Autor: Cichini

Nanã Buruquê: a Sabedoria Ancestral e o Ciclo da Vida e da Morte

Nanã Buruquê: a Sabedoria Ancestral e o Ciclo da Vida e da Morte

Nanã Buruquê é o orixá mais antigo do panteão africano-brasileiro. Senhora das águas paradas, dos pântanos, da lama e da memória ancestral, ela representa o princípio e o fim de tudo. Sua energia é densa, silenciosa, mas profundamente sábia. Onde há mistério, há Nanã. Nos dicionários de símbolos, a lama, seu elemento mais conhecido, é …

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Omulu / Obaluaiê: o orixá da cura, da doença e da transformação

Omulu / Obaluaiê: o orixá da cura, da doença e da transformação

Omulu, também conhecido como Obaluaiê, é um dos orixás mais antigos e misteriosos do panteão afro-brasileiro. Seu nome carrega força, respeito e, para muitos, um certo temor. Ele é o senhor das doenças, mas também o grande curador. Seu domínio abrange tanto a dor quanto a regeneração. Ele ensina que não há cura sem passagem …

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Xangô: o Orixá do Trovão e da Justiça

Xangô: o Orixá do Trovão e da Justiça

Xangô é um dos orixás mais respeitados no panteão africano, especialmente entre os iorubás. Sua figura é imponente, pois representa a justiça, o poder e o equilíbrio das forças. Ele não tolera a mentira nem a injustiça e, por isso, é sempre invocado quando se busca verdade, retidão e coragem para tomar decisões difíceis. O …

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Exu: o Mensageiro dos Orixás e Senhor das Encruzilhadas

Exu: o Mensageiro dos Orixás e Senhor das Encruzilhadas

Exu é uma das figuras mais complexas e mal compreendidas das religiões afro-brasileiras. Seu nome costuma causar medo em quem não conhece sua verdadeira natureza. Mas para os que buscam compreender a linguagem dos símbolos, Exu revela um universo riquíssimo de significados, que vai muito além dos estigmas populares. Ele é o mensageiro dos orixás, …

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Ogum: Orixá da Guerra e do Ferro

Ogum: Orixá da Guerra e do Ferro

Ogum é uma das figuras mais poderosas e respeitadas do panteão afro-brasileiro. Representa o ferro, a guerra, a coragem e o caminho aberto. Mas sua simbologia vai muito além das armas e das batalhas. Ogum é, antes de tudo, aquele que desbrava, que corta o mato fechado, que abre passagem onde não havia trilha. Nos …

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Oxum: Orixá das Águas Doces, do Amor e da Beleza

Oxum: Orixá das Águas Doces, do Amor e da Beleza

Oxum é um dos orixás mais cultuados nas tradições afro-brasileiras, especialmente no Candomblé e na Umbanda. Senhora das águas doces, ela reina nos rios, nas cachoeiras, e nos lagos, mas sua presença vai além da natureza visível, Oxum é a força do amor, da fertilidade, da sensualidade, da delicadeza e também do mistério que envolve …

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Iemanjá: Senhora das Águas e Mãe de Todos

Iemanjá: Senhora das Águas e Mãe de Todos

Iemanjá é um dos orixás mais conhecidos e amados das religiões de matriz africana. No Candomblé e na Umbanda, ela é a senhora dos mares, das águas salgadas, mas também representa o princípio materno universal, é a mãe que acolhe, protege e guia. Seu nome vem do iorubá Yèyé omo ejá, que significa “Mãe cujos …

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Oxóssi: Orixá da Caça e da Fartura

Oxóssi: Orixá da Caça e da Fartura

Oxóssi é o Orixá da caça, da fartura e do conhecimento. Seu nome vem do iorubá Òsóòssì, que pode ser traduzido como “caçador solitário”. Ele é aquele que entra na mata em silêncio, atento aos sinais da natureza, guiado pelo instinto e pela sabedoria ancestral. Seu ofício não é apenas caçar, mas buscar, descobrir, conhecer. …

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Oxalá: Orixá da Criação e da Paz

Oxalá: Orixá da Criação e da Paz

Oxalá é um dos orixás mais respeitados e reverenciados dentro das tradições afro-brasileiras. Ele representa a paz, a pureza, a criação do mundo e a ancestralidade. Seu nome vem do iorubá “Obàtálá”, que significa “rei do pano branco” ou “rei do branco”, e sua imagem está sempre associada à luz, à serenidade e à sabedoria …

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Olorum ou Olodumaré: símbolo da origem e do mistério

Olorum ou Olodumaré: símbolo da origem e do mistério

Sim, Olorum e Olodumaré são a mesma entidade em diferentes nomes. Olorum é o nome iorubá para o Deus Supremo, criador de todas as coisas, enquanto Olodumaré é uma forma alternada de escrever e pronunciar o mesmo nome. Ambos referem-se ao Ser Supremo que reside no Orum (mundo espiritual), fonte da vida e princípio de …

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Caduceu

Caduceu

O Caduceu, símbolo milenar que atravessa culturas e tempos, carrega em sua forma simples uma complexidade de significados que fascina estudiosos e curiosos. Trata-se de um bastão em torno do qual se entrelaçam duas serpentes, cuja parte superior é adornada com asas. Sua imagem, tão reconhecível, esconde camadas de interpretações que variam conforme o contexto …

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Arcano 21 – O Mundo: A Dança Cósmica da Plenitude

Arcano 21 – O Mundo: A Dança Cósmica da Plenitude

Chegamos ao fim da grande jornada, mas não a um ponto final estático. Diante de nós, desdobra-se a tapeçaria completa, a visão total. É O Mundo, Arcano XXI, a carta que canta a realização, a integração harmoniosa de todas as partes que nos compõem e do universo que nos cerca. Não é um troféu inerte, …

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Arcano 20 – O Julgamento: O Despertar da Alma e a Ressonância da Verdade

Arcano 20 – O Julgamento: O Despertar da Alma e a Ressonância da Verdade

No silêncio expectante que precede as grandes viradas da existência, um som ecoa, não aos ouvidos, mas diretamente na alma. É o chamado inconfundível do Arcano XX, O Julgamento, uma carta que não representa a condenação final, mas sim o toque de despertar para uma avaliação profunda, um renascimento consciente que redefine os rumos da …

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Arcano 19 – O Sol: A Luz que desperta a vida e a verdade

Arcano 19 – O Sol: A Luz que desperta a vida e a verdade

No vasto universo dos símbolos que tecem a jornada humana, poucos brilham com a intensidade e a clareza do Sol. Astro-rei, fonte primordial de luz e calor, ele rege os ciclos da vida, dissipa as sombras e nutre o florescer. No Tarot, essa energia radiante se condensa no Arcano XIX, O Sol, uma carta que …

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Arcano 18 – A Lua: O Espelho Noturno da Alma

Arcano 18 – A Lua: O Espelho Noturno da Alma

Quando a noite desce e o véu da razão se torna mais tênue, emerge do baralho do Tarot uma carta que nos convida a mergulhar nas águas profundas do nosso próprio ser: A Lua, décimo oitavo Arcano Maior. Ela não brilha com luz própria, mas reflete, de forma pálida e misteriosa, os segredos que habitam …

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Arcano 17 – A Estrela: O Sopro de Esperança Após a Tempestade

Arcano 17 – A Estrela: O Sopro de Esperança Após a Tempestade

No grande ciclo da jornada humana, após a queda abrupta das estruturas ilusórias representadas pela Torre, surge um bálsamo celeste, uma luz que guia na escuridão: A Estrela, décima sétima lâmina dos Arcanos Maiores do Tarot, ela não representa a solução final, mas sim a renovação da fé, a inspiração que nos permite vislumbrar um …

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Arcano 16 – A Torre: O Raio que Revela, a Ruína que Liberta

Arcano 16 – A Torre: O Raio que Revela, a Ruína que Liberta

No grande palco da jornada humana, onde construímos nossas certezas e abrigos, surge um arcano que abala as fundações. A Torre, décima sexta lâmina dos Arcanos Maiores do Tarot, ela frequentemente chega com o estrondo de um trovão, anunciando não apenas destruição, mas uma transformação radical e inevitável. Muitos a temem, veem nela apenas o …

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Arcano 15 – O Diabo: A Sombra Iluminada

Arcano 15 – O Diabo: A Sombra Iluminada

No palco da jornada humana, onde luz e sombra dançam em eterno compasso, emerge uma figura que causa arrepios e fascínio: O Diabo, o décimo quinto Arcano Maior do Tarot. Longe de ser um mero arauto do mal, como o imaginário popular insiste em pintar, esta carta é um espelho profundo, um convite corajoso a …

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Arcano 14 – A Temperança: O equilíbrio, a moderação e a integração

Arcano 14 – A Temperança: O equilíbrio, a moderação e a integração

No grande teatro da existência, onde cada ato desenrola um novo capítulo da nossa jornada interior, encontramos arcanos que são como espelhos d’alma, refletindo verdades profundas sobre quem somos e como navegamos o mundo. Entre essas figuras emblemáticas do Tarot, a carta de número XIV, A Temperança, surge como um convite sereno à arte do …

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Arcano 13 – A Morte: A Dança Inevitável

Arcano 13 – A Morte: A Dança Inevitável

No vasto universo simbólico do Tarot, poucas cartas despertam tanto receio quanto o Arcano XIII, conhecido simplesmente como A Morte. O nome, carregado de peso cultural, muitas vezes nos leva a um entendimento literal e sombrio. Contudo, ao adentrarmos seus mistérios, descobrimos que essa figura esquelética não cavalga para anunciar o fim da vida física, …

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